12/642 - Cleptomania

Enclausurado, de Ian McEwan, é uma obra bastante atual e diferente de tudo o que se pode imaginar. De forma inovadora, o narrador nos conta o desenrolar da história de um ponto de vista gestacional.

Olá, pessoas interessantes! Semana passada contei para vocês sobre a minha alimentação vegetariana estrita (link aqui), mas com essa alimentação diferenciada, eu descobri outra: o crudivorismo. Após me deparar com a infinidade de benefícios, decidi tentar e me alimentar somente de frutas e vegetais crus por uma semana! Senti os efeitos dessa alimentação? Sobrevivi? Não é sexta no Globo Repórter, é agora!

Olá, pessoas interessantes! Decidi escrever alguns posts mostrando para vocês quais são algumas das minhas músicas preferidas. Para quem não sabia, sim, eu gosto de música coreana (o famoso K-pop) e FUCK THE WORLD! Os coreaninhos são maravilhosos, dedicados, têm músicas muito boas de ouvir, de dançar... Não vejo porquê gostar de música coreana é um problema, afinal, eles são realmente talentosos (não só na música, mas também na atuação). Sem preconceitos a gente vai muito mais longe, não acha? Bem, venha conferir então algumas músicas em coreano que eu gosto muito!

11/642 - Escreva uma carta de amor para quem já se foi

Dois anos antes de sua morte em 1914, Augusto dos Anjos publicou o seu único livro, intitulado "Eu". Sua primeira coletânea de poemas não fez sucesso, mas logo após a morte de Augusto, seu amigo Órris Soares, montou outra coletânea de poemas do autor, intitulada como "Eu e Outras Poesias", um livro aclamado da Literatura Brasileira e a obra poética mais marcante do movimento pré-modernista. 

Olá, pessoas interessantes! Já fazia muuuito tempo que eu queria fazer esse post sobre o vegetarianismo. Quem acompanha o blog e, sobretudo o meu instagram pessoal, já deve ter percebido que eu me tornei vegetariana. Mas por que eu decidi fazer essa mudança na minha vida? Eu fui atrás de um médico? O que eu como?

10/642 - O que você comeu no café-da-manhã?

Clara dos Anjos foi escrito em 1922, no mesmo ano da morte do autor Lima Barreto. A publicação foi apenas em 1948. A obra foi parte do movimento pré-modernista.